Aqui um pouco dos nossos trajetos para chegar aos locais onde a mata atlântica se encontra preservada. Em geral isso significa dificuldade de acesso e condições difíceis. Nosso olhar chega a estes locais de todas as formas possíveis. E nosso corpo, quebrado, se lembra das aventuras do caminho.
ar
Quando o ultraleve atravessou a cadeia de montanhas ao norte da Juréia, em São Paulo, o vento bateu forte e nos fez voltar. Uma rápida imagem memória, o que era a nossa costa. Por sorte o piscar de olhos ganhou o apoio da nossa câmera Hero, que voltou a voar e completou o serviço que deixei de fazer por prudência, permanecer vivo é uma boa coisa.
terra
Para chegar a Castelhanos, em Ilhabela, atravessamos a mata do parque estadual numa estrada bastante malhada. É isso, muitas vezes a gente nem imagina o que está por trás de uma boa imagem.
água
Ainda na ilha, tivemos que enfrentar o mar agitado pelo vento sul na saída do Bonete. A opção de 14 kms de caminhada pela mata não havia, pois um dos nossos estava adoentado para fazer a trilha. Uma parte da equipe foi por terra… e quem foi pelo mar sofreu mais ainda.
1 resposta em “ar, terra e água: a saga pela imagem”
Voces divertem, mas também trabalham heim?! Muito bacana e fico feliz em saber que logo logo estarei aí . Abraço