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formatos livres e lei no Uruguai

Quem precisa acessar planilhas e formulários vindos de alguma fonte governamental está acostumado a encontrar arquivos criados usando o pacote Office da Microsoft. Isso normalmente passa sem ser percebido já que muitas pessoas têm esses softwares em seus computadores, seja porque vieram instalados de fábrica, em alguma promoção, seja porque os compraram ou mesmo os piratearam.

Entretanto há nesse fato uma falha no acesso à informação e a programas governamentais que deveriam ser de livre acesso ao público. Aqueles que por algum motivo não usam os programas Microsoft (por usarem algum sistema operacional sem suporte ou simplesmente porque não têm interesse em comprá-lo) acabam se vendo sem saída. Há excelentes alternativas ao pacote Office que poderiam abrir esses arquivos, como o LibreOffice ou o Apache OpenOffice, mas muitas vezes o uso excessivo de macros ou diagramações, fato bastante comum em arquivos como os de inscrição em leis de incentivo, por exemplo, impedem o acesso efetivo a eles. Nesse sentido a obrigatoriedade da disponibilização de tais arquivos em formatos livres não só seria desejável como indispensável para que tais programa possam realmente ser considerados de acesso livre ao público.

Nesse sentido, mais uma vez nosso vizinho Uruguai se desponta na garantia da liberdade. Um dos tópicos da recente lei que trata sobre o uso de software pelo governo é justamente a disponibilização de arquivos à população sempre em ao menos um formato livre. É uma decisão simples, mas que mostra a importância dessa questão que, mesmo muito importante, costuma ser deixada de lado em nossas terras…

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anúncios de games no facebook

O mercado de games mudou muito desde que surgiu por volta de 30 anos atrás. De uma brincadeira exclusiva de geeks, na grande maioria homens, os jogos eletrônicos hoje alcançam uma enorme parcela da população (veja aqui) nas mais variadas faixas etárias. E o estigma de atividade 100% masculina também caiu por terra, principalmente nos últimos anos, com o avanço das plataformas móveis e popularização dos hardwares capazes de executar os maios variados games.

O objetivo das jogatinas também vem se tornando cada vez mais complexo. De simples entretenimento descompromissado, os jogos hoje também servem como formas de treinamento, tratamentos médicos e educação – frentes inauguradas por precursores como Carmen Sandiego.

Toda essa pluralidade, no entanto, parece não ter quebrado o estereótipo do jogador jovem masculino no imaginário da sociedade. E, como sempre acontece quando o assunto é esse público, a propaganda se volta para algo bastante questionável: a exploração  da imagem feminina de formas várias vezes depreciativas. Isso não é exclusividade dos games – quando esse público alvo é envolvido vemos isso acontecendo muitas vezes, como no anúncio de carros ou cervejas.

O tumblr Gross Facebook Ads faz uma compilação bastante ilustrativa deste caso de propaganda de games na famosa rede social:
http://grossfacebookads.tumblr.com/

Este é um fato a ser encarado pelas várias questões que levanta. Primeiro, e mais global, pelo uso depreciativo da imagem feminina na propaganda em geral. Segundo pelo impacto que causa na recepção dos jogos eletrônicos pela sociedade, o que acaba criando preconceitos e dificultando o pleno uso desse recurso que tem se provado cada vez mais útil na educação.

Este post foi inspirado no material recente publicado pelo site Kotaku Brasil:
http://www.kotaku.com.br/anuncios-facebook-grosseiros/

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games no brasil: 35 milhões de usuários

Uma matéria do O Tempo com uma geral sobre o mercado de games no Brasil com números bem interessantes.

 

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comentários em posts: moderadores profissionais

Comentar sobre os assuntos do dia a dia é sempre um convite a grandes emoções, independente de onde você está. Quem nunca ouviu a máxima “política e religião não se discute em mesa de bar”? Na Internet não poderia ser diferente… espere, é! Talvez pelo “anonimato” (meio questionado com as constantes denúncias de espionagem pela web) as pessoas acabam se exaltando mais do que quando dão suas opiniões em conversas  cara a cara.

Por esse motivo hoje é bastante raro encontrar um site que permita comentários e não os modere de alguma forma. E há, inclusive, profissionais para isso. Em uma entrevista, no blog do jornalista Leonardo Sakamoto, uma dessas pessoas conta um pouco sobre o que acontece por trás dos panos nas discussões pela Internet:

http://blogdosakamoto.blogosfera.uol.com.br/2014/02/21/irritado-com-comentarios-conheca-a-opiniao-de-quem-os-le-como-profissao/

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lançamentos do ateliê dia 22 sábado 11 da manhã na livraria Mineiriana

convitelancamentociclope

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resolvido acesso aos sites: provedor esteve fora do ar

Os sites do Ateliê Ciclope, incluindo nosso Managana, ficaram indisponíveis entre a noite da terça-feira, 18 de fevereiro e a manhã do dia 19/02. Houve uma falha no nosso provedor de serviço de hospedagem. Por hora o problema parece ter sido resolvido e estamos monitorando de forma mais ativa o acesso a nossos sites. O problema ocorreu ontem sem sobrecarga, no meio das nossas ações de lançamento, com o site testado a mais de um mês e não é a primeira vez que isso acontece…

Já estamos espelhando  nosso conteúdo em outro provedor e providenciando a migração.

pane1-1024x352 pane2-1024x313E, como já adiantamos aqui em nosso pensamento recorrente sobre o ‘call center’ e o ‘software’. As empresas hoje tem design para desatender clientes. Ninguém resolveu o problema ou nos retornou. Uma pessoa no ‘plantão 24 hs’ disse que nada podia ser feito… E agora on line outra vez, sem nenhum  aviso, retorno…

Caso queira saber mais sobre o problema, confira:
http://www.ciclope.com.br/problemas-em-servicos-digitais/

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problemas em serviços digitais (incluindo hospedagem de sites)

Encontrar um serviço de hospedagem de sites não é uma tarefa trivial. Em vários anos de consumidores deste tipo de serviço, nós do Ateliê Ciclope já passamos por vários provedores, sempre nos deparando com questões como disponibilidade e suporte técnico.

Por anos mantivemos nossos arquivos em um serviço americano que nos fornecia os recursos que precisávamos para ter o Managana e todos os outros sites funcionando bem. Com a melhora dos provedores nacionais, e também para diminuir o tempo de acesso aos sites, resolvemos trazer nossos arquivos para o Brasil.

Por bastante tempo essa escolha funcionou bem, até uma recente mudança de tecnologia do provedor (em janeiro de 2014) que acabou por minar nossa confiança. Essa não é uma questão pontual e levanta um fato que os consumidores de serviços digitais enfrentam todos os dias. Mudanças constantes e muitas vezes não testadas o suficiente são impostas aos clientes que acabam sendo forçados a se adaptar ou a abandonar o barco. Sempre vemos notícias como atualizações de sistemas operacionais que acabam por inutilizar computadores, destruir arquivos salvos em vídeo games, dificultar o acesso a funções de celulares… Isso acontece tanto com pequenos fornecedores de tecnologia quanto com os grandes.

A era da atualização online permitiu que correções e atualizações de segurança chegassem mais rápido aos consumidores, mas aparentemente trouxe um maior desleixo por parte dos fornecedores que, acreditam, sempre podem contar com uma futura atualização para corrigir o que erraram na anterior. E assim o ciclo vai se repetindo…

Em tempo, a questão de nosso serviço de hospedagem continua se arrastando (fizemos uma cópia dos sites em um segundo serviço por garantia para alternarmos entre eles enquanto não se chega a uma solução definitiva). O caso, que não é exclusivo nosso, é bem elucidado no site Reclame Aqui:

http://www.reclameaqui.com.br/indices/19915/hostgator/

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o cérebro humano e os emoticons

Todos aqueles que usam a Internet como forma de comunicação reconhecem aqueles pequenos conjuntos de caracteres que chamamos de emoticons ;-)

Com eles expressamos em texto nossas emoções e sentimentos de forma simples que são reconhecidos pela maioria das pessoas. A princípio podemos imaginar que há alguma relação entre o emoticon :-) e alguma palavra ou expressão que nos ajuda a entender o que ele significa, com a interpretação funcionando de uma forma mais racional. A novidade no assunto é que alguns estudos, como um publicado recentemente na revista Social Neuroscience, defendem que nosso cérebro já está condicionado o suficiente para interpretar os emoticons diretamente como rostos humanos e suas expressões, “pulando” a camada racional na interpretação. Segundo o estudo, o processamentos de imagens como :-) acontecem de forma extremamente rápida em nosso cérebro, ao passo que imagens muito similares como (-: precisam de muito mais tempo para serem compreendidas.

com informações da revista Wired

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on line novos portais e loja do ateliê Ciclope

Está on line o resultado da reforma gráfico editorial do ateliê Ciclope. Depois de um mês de testes e ajustes, a reforma atingiu todas as publicações que o ateliê mantinha e envolveu também a criação de uma loja  para a distribuição de conteúdos  para uso local (penbooks, penfilms, dvds, downloads de arquivos etc)  conexos àqueles on line ofertados no portal. Todas as publicações on line usam agora WordPress e também o nosso software Managana.

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the day we fight back

Movimento mundial reúne organizações para protestar hoje contra a vigilância massiva. Participe como nós.

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