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Tegra Zone: mais uma loja de apps Android

Na contramão da política válida para iPhones e similares, o Android permite que outras empresas, além do Google, forneçam aplicativos para os telefones e tablets. Mesmo que alguns vejam isso como um problema de segurança, já que as fontes podem não ser confiáveis ou não terem uma avaliação e seleção mais criteriosas do que se disponibiliza, temos a questão da liberdade. A verdadeira pergunta é: você quer que alguém determine o que você pode ter acesso em troca da sua segurança? Já vimos esse discurso de censura em várias outras ocasiões…

Existem hoje várias lojas de aplicativos funcionando no Android além do Market. Há o Shop4Apps da Motorola, a Samsung Apps (que também distribui aplicativos para o sistema Bada), a SlideMe, e por aí vai. Agora a nVidia se junta ao grupo com a Tegra Zone. Na verdade não se trata de uma loja, já que você sempre é redirecionado para o Market, mas de um catálogo específico de jogos que operam bem em conjunto com a plataforma Tegra2 usada em vários aparelhos Android, como o recém lançado Xoom da Motorola. Mais opções, mais vantagens pra quem usa o sistema…

Site: http://www.nvidia.com/object/tegra-zone.html

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Casa da Poesia

apresentação do espaço-encontro

Disse Cortazar, a propósito da relação entre autores e leitores, detestar a admiração pelo gênio. “Que importava a Van Gogh tua admiração? O que ele queria era a tua cumplicidade, que tratasses de olhar como ele estava olhando, com olhos esfolados pelo fogo heraclitiano.” No mesmo texto, Cortazar insere a figura dos amantes por meio de Saint-Exupéry, para quem “amar não é olhar um nos olhos do outro, mas olharem ambos na mesma direção”. Então ele conclui, furioso: “e eu cuspo na cara de quem me vier dizer que ama Michelangelo ou E. E. Cummings sem me provar que pelo menos numa hora extrema desse amor foi também o outro, olhou com ele do seu próprio olhar e aprendeu a olhar como ele para a abertura infinita que espera e reclama.” Esse pensamento de Cortazar emergiu na Casa da Poesia, um espaço-evento de encontro, trocas e criação conjunta entre poetas, artistas plásticos e músicos, realizado entre os dias 21 e 28 de fevereiro de 2011 na praia da Armação, em Florianópolis (SC).

A Casa da Poesia se instaurou como uma TAZ – Zona Autônoma Temporária -, e parte do projeto Encontro das Águas, marcou o quinto encontro de poetas entre mares catarinenses e montanhas mineiras. O primeiro em dezembro de 2009 no Povoado do Bichinho, Minas Gerais, Sonia Queiroz, Ilka Boaventura e Ivan de Sá reuniram-se em torno de um eixo temático inspirador, as águas dos ribeiros, transformando a idéia em imagens e palavras que foram impressas em serigrafias e reunidas no álbum/livro Encontro da Águas, lançado nas Terças Poéticas do Palácio das Artes em Belo Horizonte em maio de 2010.

O projeto, arquitetado cinco anos antes, na Lagoa de Conceição, em Florianópolis, passou a agregar poetas como Marcelo Dolabela, Jair Fonseca, Álvaro Garcia, Mario Alex e Carlos Barroso para fazer emergir processos criativos em torno da poesia. O movimento seguinte, o terceiro, aconteceu em agosto do mesmo ano em Florianópolis, em forma de Oficina de Poesia, na Sala Machado de Assis da UFSC e Recital no Palácio Cruz e Sousa. O quarto aconteceu em Belo Horizonte no Centro Cultural da UFMG com recital e lançamento da plaquete em homenagem a Cleber Teixeira, organizada por Mario Alex .

O Encontro das Águas, a partir daí, transformou-se em Aquífero Poético – Casa da Poesia, e voltou a acontecer em fevereiro, na praia de Armação, Florianópolis. O grupo agregou artistas como Mari Leonel, Rodrigo de Haro, Pedro Pires, Marinella Goulart, Hugo Rubilar, Oscar Miletti, Sol Jara, Isabelle Quimper e Otávio Rosa.

Poetas, artistas visuais e músicos, no Aquífero Poético – Casa da Poesia, voltaram seus olhos esfolados pelo fogo heraclitiano para as águas que movem e lavam esse tempo em nosso planeta.

O papel e o meio digital fizeram do fluxo desse movimento, arte de compartilhar.

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Android: g, h… i

Quem acompanha o desenvolvimento do sistema móvel do Google sabe que recentemente houve uma ramificação: ao contrário do iOS da Apple, temos agora uma versão para telefones, a Gingerbread (2.3),e uma para tablets, a Honeycomb (3.0). Considerando que a fragmentação – diferenças entre aparelhos rodando o sistema – sempre foram a grande dor de cabeça dos desenvolvedores, essa separação gerou enorme comoção. Depois disso o futuro do sistema ficou incerto: teríamos mesmo duas versões com que nos preocupar? Bom, a resposta do CEO do Google foi bem clara: não! O Android vai continuar seguindo como um só sistema:

“Nós temos um SO para smartphones, chamado Gingerbread. E estamos demonstrando um SO para tablets, chamado Honeycomb. Você provavelmente pode imaginar que o passo seguinte terá um nome começando com I, inspirado em uma sobremesa e que combinará esses dois.” (Eric Schmidt, CEO do Google)

Uma versão detalhada dessa notícia pode ser vista no site da PC World:

http://pcworld.uol.com.br/noticias/2011/02/21/surgem-novas-pistas-sobre-o-futuro-do-android/

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uma pergunta para começar

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Casa da Poesia

por entre as águas do dilúvio

SORRISO INTERIOR

“O ser que é ser e que jamais vacila
Nas guerras imortais entra sem susto,
Leva consigo esse brasão augusto
Do grande amor, da nobre fé tranqüila.

Os abismos carnais da triste argila
Ele os vence sem ânsias e sem custo…
Fica sereno, num sorriso justo,
Enquanto tudo em derredor oscila.

Ondas interiores de grandeza
Dão-lhe essa glória em frente à Natureza,
Esse esplendor, todo esse largo eflúvio.

O ser que é ser transforma tudo em flores…
E para ironizar as próprias dores
Canta por entre as águas do Dilúvio!”

-Poema de Cruz e Souza

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rapidinha: modelo de assinaturas da Apple “enfurece” empresas de música

Vale a pena conferir:
http://macworldbrasil.uol.com.br/noticias/2011/02/21/modelo-de-assinaturas-da-apple-enfurece-empresas-de-musica/

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404

Todo mundo que acessa a web já se deparou com a terrível “página 404”, mas muitos não sabem do que se trata. Vários softwares definem códigos para simplificar a comunicação. Na web existem vários, sendo o 404, página não encontrada, o mais visto. É simples: você acessou uma página que não existe, ou porque ela foi removida, ou porque foi digitado um endereço “meio certo”: parte dele leva a um servidor existente, mas o final do endereço está errado.

Bom, pra diminuir a frustração vários sites criam páginas 404 bem boladas que divertem o visitante. Esse álgum do UOL traz várias delas…

http://tecnologia.uol.com.br/album/erro_404_pagina_nao_encontrada_album.jhtm#fotoNav=1

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legendas na internet

Muitos de nós já se depararam com os incríveis arquivos “.srt”, que garantem legendas sincronizadas com vídeos que são baixados da rede. Na maioria dos casos, essas legendas trazem traduções não oficiais e chegam quase que imediatamente após um filme ou série cair (ilegalmente) na web. Independente da questão da legalidade, é impressionante a organização e a capacidade de produção dos legendadores brasileiros, que muitas vezes suprem uma demanda que os detentores dos direitos de séries simplesmente não conseguem atender.

A seção de tecnologia do UOL preparou um texto bem bacana que conta um pouco da realidade dessas pessoas. Vale a pena ler:
http://tecnologia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2011/02/21/legendadadores-anonimos-equipes-tem-hierarquia-rigida-prazo-de-entrega-e-controle-de-qualidade.jhtm

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Jogos gratuitos para Android e iOS

Com as novidades sobre o “Playstation Phone”, o  Xperia Play que a Sony está lançando, os jogos, que por enquanto são mais comercializados em aparelhos da Apple, começam a virar assunto sério também nos aparelhos com Android. Mas mesmo antes dessa novidade chegar por aqui (segundo semestre no Brasil, segundo a Sony) já existem boas opções para quem quer jogar no aparelho, muitas delas gratuitas, que vão além do viciante Angry Birds…

Nesse selação do UOL há excelentes opções de jogos gratuitos tanto pana Android quanto para iOS (iPhone, iPod, iPad). Vale a pena conferir.

http://tecnologia.uol.com.br/album/dez_jogos_gratis_iphone_android_album.jhtm

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erro!

O blog do IDG fez uma coletânea bacana sobre erros que nos tiram do sério enquanto estamos em frente a um computador. Há clássicos ali, mas o que mais me achama a atenção é o “não há espaço em disco suficiente para excluir um arquivo”…

http://idgnow.uol.com.br/internet/2011/02/18/10-importantes-e-diferentes-mensagens-de-erro-da-historia-da-computacao/