Aqui uma forma simples de embutir mapas do Google Maps em sites que usam o WordPress. Um brinquedinho fácil e bastante útil.
Google Maps no WordPress com Shortcode | Mateus Neves, Designer, WordPress and more.
Aqui uma forma simples de embutir mapas do Google Maps em sites que usam o WordPress. Um brinquedinho fácil e bastante útil.
Google Maps no WordPress com Shortcode | Mateus Neves, Designer, WordPress and more.
Aos poucos vão surgindo ferramentas profissionais para edição de vídeo em ambiente linux, uma das últimas fronteiras onde o sistema operacional fica a desejar em termos de aplicativos para os sistemas com copyright. Vale a pena conhecer e avaliar.
(em inglês)
Questões de copyright são assuntos frenquentes hoje em dia. Há grande pressão principalmente de produtores (e distribuidores) de conteúdo para a manutenção de seus direitos previstos em lei. No sentido oposto, o movimento do software livre despertou a atenção para o copyleft, “alguns direitos reservados” na visão da Creative Commons. É um assunto interessante que pode efetivamente mudar muito nossa relação com o trabalho.
Para quem tem interesse em saber mais do assunto, a Creative Commons (http://www.creativecommons.org.br/) é um excelente ponto de partida, que trata principalmente do licenciamento de mídia, texto, etc. Quando a questão é software, as referências sempre começam na Free Software Foundation (http://www.fsf.org/). Além desses, outros links muito interessantes sobre o assunto:
http://copyleftvscopyright.pbworks.com/w/page/10285923/FrontPage
Excelente compilação de informações sobre questões envolvendo copyleft e copyright.
http://www.gnu.org/licenses/license-list.html
Visões da Free Software Foundation sobre diversas licenças de software livre e suas relações com a licença GPL (GNU Public License), a ideal de acordo com a fundação.
http://www.dwheeler.com/essays/gpl-compatible.html
Um bom guia para avaliar diferentes licenças de software livre considerando sua compatibilidade com a GPL.
http://www.mozilla.org/MPL/mpl-faq.html
Um conjunto de perguntas e respostas sobre a Mozilla Publica License (MPL), usada no navegador Firefox.
Somando à discussão do software livre há movimentos que procuram tornar disponíveis vários outros recursos computacionais sob licenças abertas. Sendo as fontes algo que recorremos o tempo todo, é justo que, dentro dessas iniciativas, uma que mereça atenção especial seja o “Free Font Manifesto”.
O site http://www.designwritingresearch.org/free_fonts.html traz esse manifesto, além de links para download de algumas fontes livres já existentes. Vale a pena conferir, instalar e usar!
Outro site bacana para se visitar é o do Google Web Fonts, que dá acesso a várias outras fontes opn-source.
Incrível. Considerada uma das melhores publicações da Unesco nas últimas décadas, densa e abrangente, a coleção História Geral da África, da pré história até os dias de hoje, está a um clique de você. A Unesco em parceria com o Ministério da Educação e Fundação Palmares disponibilizam a obra em PDF de graça.
Uma das mais completas fontes de informação sobre nossa herança africana. Imperdível, tem que estar em toda biblioteca de qualquer brasileiro que se preze.
Trip Hawkins é um antigo conhecido da Apple. Com passagem por outra gigante, a Electronic Arts, e fundador da produtora de games Digital Chocolate, Hawkins atuou em campos como estratégia e marketing sob o comando de Steve Jobs. Em entrevista à EDGE, famosa publicação inglesa do ramo de games, ele fala sobre assuntos como a Appstore, censura de conteúdo e a difícil relação entre a Apple e a Adobe por conta do plug-in Flash. Por fim, é muito interessante a visão que ele tem de seu ex-patrão e da empresa em que trabalhou, que fica nítida quando compara o consumidor atual da Apple aos “zumbis” da famosa propaganda “1984” sobre o lançamento do Macintosh.
entrevista (em inglês): http://www.next-gen.biz/features/trip-hawkins-apple
Este mês o poema Colibemtibri voa diante da nossa imaginação. O poema, originalmente publicado no livro Verão Dentro do Peito, movimenta as palavras em rápida troca de letras, enquanto o som percorre as variações e as cores mudam rapidamente na tela. O colibri trava língua faz uma curta aparição e nos leva ao Agora.
Um interessantíssimo post na Wired mostra o que está por trás da guerra de gigantes pelas redes sociais. O controle da ‘identidade’ dos usuários, para que seja possível integrar computadores, smartphones, tablets numa única nuvem com aplicativos e dados que podem ser acessados de qualquer lugar em qualquer máquina, integrando conteúdos e gerando navegação conforme as redes de relacionamento das pessoas.
O artigo dá uma geral na situação atual da internet e e mostra porque o que chamamos de rede social vai evoluir para algo bem maior que o que usualmente achamos ser uma rede social. Mostra também a posição de cada grupo de gigantes e sua estratégia nessa luta por ‘nós’.
Uma parte bem interessante, onde o post cita outro no O’Reilley Radar (colocado abaixo também), descreve as funções mais importantes das redes sociais e descreve o que seria um backbone social. Isso é fundamental para todos que desenvolvem softwares e publicam conteúdos, pois estas funcionalidades (muitas já presentes há tempo no nosso projeto do Sítio, diga-se de passagem) vão ser fundamentais para o design de sites, apps e outras publicações. Todos teremos que pensar se estamos atendendo a estas premissas quando desenhamos algo, sob o risco de perder a atração do público.
Vamos a um resumo dessas características:
O post na Wired (em inglês)
The Coming Cloud Wars: Google+ vs Microsoft plus Facebook
O post que foi usado como referência pela revista, que detalha mais o ‘backbone social’ que deve emplacar na internet nos anos vindouros. (também em inglês)
Para não falar que a gente fica no pé do Google e não bate palmas quando fazem algo legal. Aí está um site de um grupo criado pelo gigante para orientar as pessoas sobre como exportar e importar dados dos softwares do Google. Vale a pena ver, e usar, não custa fazer backup na sua própria máquina dos seus dados, num formato que seja acessível a outros programas.
Como eles mesmos dizem “usuários devem ser capazes de controlar os dados que eles guardam em qualquer dos produtos do Google, o objetivo da equipe deste site é tornar isso mais fácil.”
Aplaudimos a ideia e acreditamos que nossos dados devem ser NOSSOS dados. Não sabemos quanto tempo isso vai durar, mas é uma resposta ao Facebook que ‘prendeu’ os dados dos usuários quando saiu o Google +. Como nada é eterno no mundo das corporações, especialmente coisas como estas, vamos aproveitar e divulgar, pois adiante, quando as correlação de forças mudar… aí só deus sabe o que pode acontecer.
O site: the Data Liberation Front.
Para quem não conhece, vale a pena dar uma olhada. O Linux Mint é a segunda mais popular distribuição de Linux, ficando atrás apenas do Ubuntu. Qual é o seu sabor? Bem, o Mint é construído sobre o Ubuntu, de modo que são totalmente compatíveis. Só que o Mint foca em duas áreas. A primeira é o design e funcionalidade do desktop. A idéia é, além de ser simples de usar, ser bem bonito. A segunda, é que o Mint é mais liberal quanto ao uso de softwares e codecs parcialmente livres ou proprietários. Assim, quando você instala o Mint, ele já joga os codecs mais usados, os plugins do browser, Flash, Java etc. O Ubuntu não faz isso, o que na nossa prática nos obriga a fazer isso manualmente. Em suma, o Mint privilegia o software totalmente livre, mas quando há algo bem padrão ou melhor que tem alguma restrição, eles oferecem também.