É verdade que a plataforma Android vem crescendo muito recentemente e encontrando espaço no mercado de aparelhos móveis. Isso ninguém nega. A surpresa agora é a velocidade! Segundo pesquisas recentes o sistema patrocinado pelo Google tem experimentando um crecimento vertiginoso em todos os aspectos: número de aparelhos vendidos, intenção de compra, crescimento do “ecossistema” de aplicativos… Os números são impressionantes mesmo e podem ser conferidos nessa matéria do IDG:
Categoria: Blogue – cultura digital, poiesis e work in progress
Uma geral bem completa das opções de tablets com suas especificações. Estes serão os concorrentes que formarão a base de equipamentos do público consumidor de livros-software, obras de imaginação digital e outros.
Na contramão da política válida para iPhones e similares, o Android permite que outras empresas, além do Google, forneçam aplicativos para os telefones e tablets. Mesmo que alguns vejam isso como um problema de segurança, já que as fontes podem não ser confiáveis ou não terem uma avaliação e seleção mais criteriosas do que se disponibiliza, temos a questão da liberdade. A verdadeira pergunta é: você quer que alguém determine o que você pode ter acesso em troca da sua segurança? Já vimos esse discurso de censura em várias outras ocasiões…
Existem hoje várias lojas de aplicativos funcionando no Android além do Market. Há o Shop4Apps da Motorola, a Samsung Apps (que também distribui aplicativos para o sistema Bada), a SlideMe, e por aí vai. Agora a nVidia se junta ao grupo com a Tegra Zone. Na verdade não se trata de uma loja, já que você sempre é redirecionado para o Market, mas de um catálogo específico de jogos que operam bem em conjunto com a plataforma Tegra2 usada em vários aparelhos Android, como o recém lançado Xoom da Motorola. Mais opções, mais vantagens pra quem usa o sistema…
Quem acompanha o desenvolvimento do sistema móvel do Google sabe que recentemente houve uma ramificação: ao contrário do iOS da Apple, temos agora uma versão para telefones, a Gingerbread (2.3),e uma para tablets, a Honeycomb (3.0). Considerando que a fragmentação – diferenças entre aparelhos rodando o sistema – sempre foram a grande dor de cabeça dos desenvolvedores, essa separação gerou enorme comoção. Depois disso o futuro do sistema ficou incerto: teríamos mesmo duas versões com que nos preocupar? Bom, a resposta do CEO do Google foi bem clara: não! O Android vai continuar seguindo como um só sistema:
“Nós temos um SO para smartphones, chamado Gingerbread. E estamos demonstrando um SO para tablets, chamado Honeycomb. Você provavelmente pode imaginar que o passo seguinte terá um nome começando com I, inspirado em uma sobremesa e que combinará esses dois.” (Eric Schmidt, CEO do Google)
Uma versão detalhada dessa notícia pode ser vista no site da PC World:
http://pcworld.uol.com.br/noticias/2011/02/21/surgem-novas-pistas-sobre-o-futuro-do-android/
Todo mundo que acessa a web já se deparou com a terrível “página 404”, mas muitos não sabem do que se trata. Vários softwares definem códigos para simplificar a comunicação. Na web existem vários, sendo o 404, página não encontrada, o mais visto. É simples: você acessou uma página que não existe, ou porque ela foi removida, ou porque foi digitado um endereço “meio certo”: parte dele leva a um servidor existente, mas o final do endereço está errado.
Bom, pra diminuir a frustração vários sites criam páginas 404 bem boladas que divertem o visitante. Esse álgum do UOL traz várias delas…
http://tecnologia.uol.com.br/album/erro_404_pagina_nao_encontrada_album.jhtm#fotoNav=1
Muitos de nós já se depararam com os incríveis arquivos “.srt”, que garantem legendas sincronizadas com vídeos que são baixados da rede. Na maioria dos casos, essas legendas trazem traduções não oficiais e chegam quase que imediatamente após um filme ou série cair (ilegalmente) na web. Independente da questão da legalidade, é impressionante a organização e a capacidade de produção dos legendadores brasileiros, que muitas vezes suprem uma demanda que os detentores dos direitos de séries simplesmente não conseguem atender.
A seção de tecnologia do UOL preparou um texto bem bacana que conta um pouco da realidade dessas pessoas. Vale a pena ler:
http://tecnologia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2011/02/21/legendadadores-anonimos-equipes-tem-hierarquia-rigida-prazo-de-entrega-e-controle-de-qualidade.jhtm
Com as novidades sobre o “Playstation Phone”, o Xperia Play que a Sony está lançando, os jogos, que por enquanto são mais comercializados em aparelhos da Apple, começam a virar assunto sério também nos aparelhos com Android. Mas mesmo antes dessa novidade chegar por aqui (segundo semestre no Brasil, segundo a Sony) já existem boas opções para quem quer jogar no aparelho, muitas delas gratuitas, que vão além do viciante Angry Birds…
Nesse selação do UOL há excelentes opções de jogos gratuitos tanto pana Android quanto para iOS (iPhone, iPod, iPad). Vale a pena conferir.
http://tecnologia.uol.com.br/album/dez_jogos_gratis_iphone_android_album.jhtm
Mesmo com Steve Jobs esperneando e criando todo tipo de empecilho para a chegada do Flash Player da Adobe nos aparelhos iOS (iPhone, iPod e iPad), a previsão da Adobe para este ano é das melhores. Mais de 130 milhões de aparelhos móveis, entre celulares e tablets, estarão circulando por aí até o final do ano. Bons números para uma tecnologia que foi chamada de algo perto de “moribunda” pela Apple e que, na verdade, está crescendo em abrangência e funcionalidade a cada dia.
E, quanto ao AIR, uma adaptação do Flash Player para a criação de aplicativos, o número é ainda maior porque, nesse caso, também os aparelhos Apple são compatíveis. Para o AIR, a previsão é de mais de 200 milhões de aparelhos até o final do ano!