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Managana Flash Rocks no Facebook

Amigos, abaixo segue o link da página Flash Rocks do Face, mantida pela Adobe. Ela apresenta ‘killer mobile apps’ construídas usando tecnologias da plaforma Flash para iOS e Android. Olha lá, temos o panteão dos 5 killers, entre eles Angry Birds e os não menos famosos Zoombies. O sexto colocado… Managana. Contamos com vocês para ‘curtir’ nosso feito. Da nossa pequena ‘garagem’ em southfarwest, em Minas Bósnia… este é um feito e tanto.

Adobe Flash Rocks no Facebook:
https://www.facebook.com/flashplatform/app_250900361610758

E não é só isso. Vejam abaixo um site de referência em programas open source que usam a plataforma… olha nós lá outra vez. É só procurar ‘Managana’.

Open source flash:
http://osflash.org/projects

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um ‘concorrente’ à altura do Managana

Para não ficar no chove não molha, no incenso. Quem são os ‘concorrentes do Managana?’ A Apple lançou um gerador de apps para livros. Faz tudo direitinho e de forma simples, mas te entrega um ‘livro’. E você tem que ter o iPad até para o preview, e claro, só funciona na Apple. Outros, Air, Flash, saiba programar legal, como o Lucas, pra dar conta do recado. Mas e se você quiser uma plataforma onde um minimamente instruído, webdesigner, editor de vídeo, autor, editora digital possa fazer algo legal…

O Managana trabalha com a imaginação, é multimídia, faz ‘livro’ também, mas e ‘rádio’, ‘tv’ interativa… multimídia, e para web, tablets, smarts. Mas para não ficar naquela de jogar confete em si mesmo, segue aí o link para uma plataforma de publicação digital interessante: um software de ‘cloud content management’ ou gerenciamento de conteúdos na nuvem. Estamos perto, isso que ele se propõe ser o Managana é também, agora a interface e as novas ideias por trás… bem vocês podem avaliar por si mesmos (e só pra lembrar, somos da era da dádiva, da colaboração, já perdemos, estamos apenas cavalgando a cauda do dragão).

http://www.alfresco.com/

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Grão e Managana na Rede Minas

Reportagem sobre os novos lançamentos do ateliê Ciclope.
Arte para a era da computação em nuvens e das múltiplas telas.

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enquanto isso no mundo digital

A Apple mantém a liderança no mercado dos tablets, com uma presença da ordem de 65%. Os Androids já lideram no mercado de smartphones e o Google lança o seu tablet de 7 polegadas por 200 dólares. As resenhas tem sido bem favoráveis à aposta do Google, que usa um quad core Asus e a potente placa gráfica Nvidea Tegra 3. Enfim, pequeno, poderoso e barato. E a  Microsoft entra na jogada e apresenta seu Surface, uma inteligente mistura de tablet e notebook, usando o Windows 8.0.

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julho no sítio do ciclope

O mês de julho no Sítio começa com os desdobramentos do lançamento duplo do livrE Grão e do software Managana, dia 27 de junho. Para aqueles que não puderam ir ao Espaço do Conhecimento, na pça da Liberdade, em Belo Horizonte, estamos disponibilizando vídeos produzidos na ocasião em nossa seção sobre os 10 anos do Sítio de Imaginação e no blogue. É possível ver o poema exibido de forma interativa na fachada digital e também no café, em tvs, monitor touchscreen, tablets e smartphones. Ao final temos cenas da oficina de publicação digital do dia 30 de junho, também no Espaço do Conhecimento,  com Lucas Junqueira apresentando o Managana para um público especializado.

Vídeos do lançamento de Grão e Managana

Abaixo o link para ouvir uma entrevista de Álvaro Andrade Garcia ao programa Universo Literário da rádio UFMG Educativa. O Programa de 20 min de duração foi ao ar dia 25 de junho e percorre toda a história do duplo lançamento.

Entrevista ao programa Universo Literário da rádio UFMG Educativa

Desde o lançamento tivemos mais de 2.200 acessos completos aos 6.45 minutos do Grão, e mais de 1.500 visitas ao site do Managana, além das 2.200 visitas usuais ao nosso Sítio de Imaginação. Se a gente pensa no poder de difusão dos meios digitais… Quanto tempo seria necessário para escoar esse número de livros de poesia. Foi ‘lida’ praticamente uma ‘edição’ inteira, e o mês ainda não acabou. Lembramos que fotos e material de divulgação podem ser acessados na seção Imprensa. Nos ajude a divulgar nossas crias!

E as novidades do ateliê não param por aqui. Em agosto será lançado um projeto de Lucas Junqueira, uma instalação audiovisual interativa com a história do Aglomerado da Serra contada por seus moradores.  A instalação acontecerá de 14 a 26 de agosto no Centro Cultural Vila Fátima, na própria comunidade. Aguardem mais notícias e o site do projeto. O rico conteúdo audiovisual  fica disponível no centro cultural, na internet e também em tablets e smartphones, através do app do Managana.

Para aqueles que desejam entrar no mundo do software livre Managana, em setembro divulgaremos informações detalhadas sobre um curso de extensão sobre ele na Escola de Belas Artes da UFMG, a partir de 13 de outubro.

 

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como anda a legislação sobre a Internet?

Não só de SOPA vivem as questões legais sobre a Internet. Dentro e fora do país existem discussões acaloradas que tentam equilibrar a liberdade de expressão com a proteção de direitos autorais, entre vários outros fatores. A famosa SOPA, em discussão até pouco tempo no congresso americano, tem várias “irmãs” espalhadas pelo mundo, inclusive no Brasil (que chamamos de “lei Azeredo“).

Para aqueles que defendem que tais leis são um abuso contra a liberdade de expresssão, as batalhas têm surtido resultado. Primeiro, a própria SOPA acabou não sendo votada no congresso americano por falta de apoio parlamentar. Segundo, já nas nossas terras, a lei Azeredo foi reformulada e aprovada recentemente no congresso, mas com um foco bem diferente. Agora é a vez da ACTA, uma iniciativa global, ser rejeitada pelo parlamento europeu.

A discussão está longe de acabar, mas enquanto isso, alguns têm tratado o assunto de forma simples e até divertida. Um desses casos é o tabuleiro do famoso jogo Banco Imobiliário repensado pelo usuário Awesomeman do site eBaum’s World e inspirado na lei americana (http://www.tecmundo.com.br/projeto-de-lei/18255-banco-imobiliario-versao-sopa-vai-te-deixar-miseravelmente-pobre.htm).

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o mundo open source encontra o Flash

A plataforma Flash da Adobe tem sido uma constante desde a popularização da multimídia na Internet. Por vários anos foi a única alternativa viável para quem precisava distribuir vídeos ou conteúdos com interação mais sofisticada, como jogos, em seus sites. A moda agora são tecnologias abertas, como o HTML5, que, no entanto, muitas vezes têm foco ou propriedades muito diferentes do Flash, o que faz com que o player da Adobe ainda seja muito usado (aliás, o Managana, software livre para publicação digital da Ciclope, usa a versão 10.1 do Flash player).

Aqueles que reclamam de uma “ditadura da Adobe”, no entanto, continuam a alardear a dependência que essa situação gera da gigante de software, mas isso tem mudado muito nos últimos tempos. Primeiro, nos idos de 2008, grande parte do Flex SDK (um conjunto de ferramentas para criar conteúdos swf, executados no Flash player) foi liberada pela Adobe sob a licença MPL (Mozilla Public Licence), a mesma usada pelo Firefox. Já no final de 2011, outra novidade: o Adobe Flex passou a ser o Apache Flex, projeto em fase de “inclubação” da fundação Apache.

Mesmo que as iniciativas oficiais da Adobe em tornar o Flash uma plataforma mais aberta tenham sempre focado nas ferramentas de criação de conteúdo, há pessoas pensando que deveríamos ter alternativas ao próprio player. E já existem projetos bem adiantados quanto a isso. Um deles, o Gnash, se foca em criar uma alternativa para os players até a versão 8 (para os técnicos, AVM1). Outro projeto muito interessante é o Lightspark, com compatibilidade ligada aos players versão 9 e superiores (AVM2).

E, para terminar, além de ferramentas de criação e players, há toda uma comunidade criando conteúdo e código disponibilizado sob as mais diferentes licenças livres. Um ponto de encontro para essa turma é o site Open Source Flash (OSFLASH), com vários tipos de projetos. Ah, e basta procurar lá por ‘Managana’ e…. bingo.

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junho no sítio do ciclope
lançamentos quarta, dia 27!

Full screen

10 Anos do Sítio de Imaginação no Espaço TIM UFMG do Conhecimento

Lançamento do livro eletrônico de poesia Grão e do software livre Managana: 27 de junho

Exibição do livrE de poesia Grão na fachada digital: de quarta, 27 de junho, a segunda 2 de julho (de 19 a 24 hs)

Oficina: Publicação Digital na Era dos Tablets: sexta 29/06 (de 14 a 17 hs) ou sábado 30/06 (de 10 a 13 hs)

Informações para imprensa: www.ciclope.art.br/imprensa

Para baixar aplicação (app) gratuita para Android e Apple: www.ciclope.art.br/pagina-obtenha

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LivrE Grão 1.0
Imaginação de Álvaro Andrade Garcia
Software de Lucas Junqueira
www.managana.art.br/player

Cosmogonia poética com textos em português, inglês, sânscrito e chinês. Semas ancestrais são animados e mixados com imagens e sons numa tentativa de criar o mundo através das palavras.

Grão é uma cosmogonia poética com semas em português, inglês, sânscrito e ideogramas em chinês tradicional, animados e mixados com imagens e áudio. É uma tentativa de recriar o mundo através da palavra poética, primeiro livro da trilogia A O M, baseada na sílaba que define o universo segundo a tradição hindu. O livrE (livro eletrônico) de poesia já consumiu mais de 20 anos de pesquisa e trabalho do autor em dicionários e textos de linguística, etimologia e mitologia. Grão se dedica à letra fenícia Alef, semelhante à letra grega Alfa (A, ?) e a letra A do alfabeto latino e seu equivalente cirílico, e que simboliza o começo de algo. Na literatura, o escritor argentino Jorge Luís Borges denomina de Aleph o ponto que contém todo o universo.

Grão, criado e distribuído em meio digital, experimenta a evolução do verbivocovisual de Joyce, passando pelos Campos até os dias de hoje, na era da computação em nuvens e dos dispositivos móveis, onde o termo ganha interatividade, hipertextualidade e dispersão em redes, sendo um exemplo de uma obra de ideografia dinâmica, como define Pierre Levy, ou de imaginação digital, como assim prefere seu autor, o poeta Álvaro Andrade Garcia, pioneiro da poiesis digital no Brasil. O livro Grão pode ser acessado livremente pela internet, em tablets e smartphones. Foi todo autorado e publicado usando o Managana, software livre de publicação digital produzido pelo ateliê Ciclope.

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Software Managana 1.0
http://www.managana.art.br/
Software livre do ateliê Ciclope.
Equipe de desenvolvimento: Álvaro Andrade Garcia, Lucas Junqueira e Marília Bergamo

Managana é um software livre multiplataforma para publicação digital baseado na imaginação como interface.

Concebido pelo ateliê Ciclope, permite a criação e manutenção de comunidades que dividem conteúdos interativos na internet, tablets, smartphones e instalações. Cada comunidade tem fluxos (streams) interativos compostos de conjuntos de audiovisual, gráficos, texto e feeds externos das principais plataformas digitais, como twitter, facebook, G+ e rss, entre outros. Managana mixa e sequencia listas de reprodução (playlists) que podem ser criadas, exibidas e animadas no próprio software. Managana é feito para a era da computação em nuvens, dispositivos móveis e as múltiplas telas: a internet 3.

O software, 100% livre, publicado sob a licença LGPL da Free Software Foundation, evoluiu do software do Sítio de Imaginação, produzido pelo ateliê Ciclope, no ar desde 2002, tendo passado por cinco versões. A versão 6.0 do software foi totalmente reescrita usando ferramentas livres e batizada de Managana. A concepção original do software é de Álvaro Andrade Garcia. Managana foi totalmente escrito por Lucas Junqueira e tem projeto de interface e usabilidade de Marília Bergamo.

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Oficina Publicação Digital na Era dos Tablets

Dia e hora: sexta 29/06 (14 a 17 hs) ou sábado 30/06 (9 a 12 hs) no Espaço TIM UFMG do Conhecimento

Instrutores: Lucas Junqueira e Marília Bergamo – equipe de desenvolvimento do software livre Managana.

Público alvo: autores, web designers, editores e interessados em publicação digital

Sinopse da oficina: Os dispositivos móveis como tablets e smartphones são hoje uma realidade para consumo de conteúdo digital. Mas a criação de conteúdo para esse tipo de suporte ainda está muito restrita ao conhecimento técnico. Essa oficina introduz o software Managana que inverte essa atual realidade. Managana é concebido como uma ferramenta que torna possível a criação coletiva de conteúdo digital tanto para ambientes tradicionais da web, como para esses dispositivos móveis e instalações. A oficina discute conceitos de criação para essa realidade a partir de um exercício prático de uso do software livre Managana.

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smart tv para todos

É o que andam prometendo vários fabricantes de hardware!

Primeiro, a Samsung com a idéia batizada de Smart Evolution, que permite que as tvs recebam atualizações de hardware por pequenos cartões, sem que seja preciso trocar todo o aparelho a cada ano para acompanhar algumas inovações tecnológicas.

http://www.samsung.com.br/smarttv/index.html

Segundo, a Sony, com seu Google TV que deve chegar ao Brasil até o final do ano. A proposta é bacana: um aparelho separado, que pode ser conectado a qualquer televisor.

http://planetech.uol.com.br/2012/06/18/kit-google-tv-para-modelos-da-sony-comeca-a-ser-vendido-nos-eua/

Mas uma idéia que tem chamado bastante a atenção não vem de um fabricante famoso. O nome parece ser criptografado, FVD-11, e foi criado pela Artway. A idéia é simples e elegante: em um aparelho muito parecido com um pen drive comum, um sistema Android completo (atualmente na versão 2.3, com uma promessa de atualização para a 4.0). Basta encaixar em uma entrada HDMI da tv e começar a usar com um pequeno controle remoto que acompanha o pacote, ou um app que pode ser baixado na Google Play para qualquer celular Android.

http://artwaytech.com/goodpro.php?id=294

 

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o controle remoto que é
muito mais que controle remoto

A gente já comentou nesse blogue e mostrou alguns exemplos. A tecnologia que muitas vezes vem para resolver um problema do passado acaba criando novas possibilidades que não foram pensadas antes. Assim foi com o processador de texto quando substituiu a máquina de escrever, vemos agora os controles remotos para tablets e smartphones, que estão substituindo os antigos controles. O papo já tem algum tempo, mas agora estamos no tempo de câmeras, ação.

E nós já estamos dentro. Managana, nosso software livre de publicação digital acaba de ganhar um app de controle remoto para android e ios. É possível se conectar numa projeção pública, ou logar-se numa projeção privada. O controle se remodela em função das licenças de acesso do usuário, e com ele é possível receber informações da exibição, comentar, votar, compartilhar, escolher opções de navegação, individual ou coletivamente, e claro controlar a projeção com play, pause, zoom, posicionamento, controle do volume etc. Veja um vídeo caseiro que fizemos sobre seu funcionamento (em inglês). Aguardem, isso é só o começo! Agora que a picada está aberta, o céu é o limite. Já devoramos o Kinect, e logo vocês verão mais um filhotinho da família: o Managana Showtime.

E já lá bem perto desse céu de novas possibilidades, vamos encontrar o novo Wii U. Como sempre comentamos, é nos games que a mídia digital experimenta seus limites e se amplia. O novo console de games conecta-se a uma tv e tem um tablet de controle que literalmente dialoga com o que é exibido, de forma jamais vista. É simplesmente genial. Vale a pena assistir ao vídeo demo para ter uma ideia do que estamos falando e fazendo. Boa viagem:

http://www.youtube.com/watch?v=4e3qaPg_keg

Mais info sobre o Wii U:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Wii_U