Muito bem bolada a idéia de Chloe Flueury: contar um pouco da história do stop motion usando uma animação em stop motion. O resultado pode ser visto no vimeo:
I love stop motion from chloe fleury on Vimeo.
Muito bem bolada a idéia de Chloe Flueury: contar um pouco da história do stop motion usando uma animação em stop motion. O resultado pode ser visto no vimeo:
I love stop motion from chloe fleury on Vimeo.
Depois de vários capítulos na disputa com a Adobe por causa do plug-in Flash, a Apple acabou afrouxando as regras de sua appstore e permitindo que programas criados na plataforma da Adobe entrassem na brincadeira. Mesmo que se comente por trás dos panos que a decisão tenha sido tomada para evitar uma disputa judicial, ou simplesmente para que os iphones não perdessem milhares de softwares feitos em Flash que estão desembarcando nos androids, blackberries, “weboesses” e agora windows phones, a “implicância” de Steve Jobs parece continuar e agora os Macs não virão mais com o plugin pré instalado.
Mas em alguns pontos a resistência da Apple tem seus motivos. A demora da Adobe em apresentar uma versão realmente utilizável do Flash para aparelhos móveis é uma delas. Mesmo hoje, só os aparelhos Android mais novos, com o sistema em sua última versão, a 2.2, rodam bem o plugin e seus aplicativos, a chamada plataforma AIR. Há promessas para o Blackberry (só os mais novos também) e o Webos da HP/Palm, além de um acerto com a Microsoft que garante o porte para o Windows Phone. Só aparelhos de ponta também…
Outro argumento, agora comprovado [relativamente] em Macs é o consumo da bateria. No review do blog Ars Technica sobre o novo MacBook Air, o aparelho com o plugin flash instalado perdeu 2 das 6 horas de bateria. O resultado é relativo, uma vez que com o plugin o computador passou a executar tarefas que antes não fazia, como um grande incremento dos recursos multimídia para a Internet, e isso com certeza tem um custo: mais processamento, mais consumo de bateria. Mesmo assim, as 2 horas impressionam! Ponto para Jobs e trabalho pro pessoal da Adobe…
O pessoal do blog C-Section comics preparou uma brincadeira divertida para os usuários de smartphones. Nela, usuários típicos de diversos aparelhos são mostrados da forma como se veem e como são vistos pelos outros. Aí embaixo vai uma tirada com os adeptos da Apple, mas no site há também as tiras para Android e Blackberry…
O endereço do blog: http://www.csectioncomics.com/2010/11/iphone-vs-android-vs-blackberry.html
O nome bizarro aí no título vem da iniciativa “National Novel Writing Month”, que propõe aos interessados a criação de uma obra durante o mês de novembro. A brincadeira envolve também a colaboração entre os autores (de primeira leva ou não), de forma a conseguir o maior número de publicações possível. No ano passado foram 165 mil interessados que acabaram gerando 30 mil trabalhos!
O site NaNoWriMo é este aqui: www.nanowrimo.org e se você resolver encarar o desafio, a revista Wired preparou uma série de dicas aqui: howto.wired.com/wiki/Write_a_Novel_in_a_Month
A IBM acaba de liberar para o grande público seu jogo online chamado INNOV8: City One. Com foco em estudantes de administração e também em interessados em questões ambientais, o jogo cria cenários de cidades e empresas que devem ser geridos de forma sustentável – economica e ambientalmente. Num formato que lembra o clássico SimCity da EA. A idéia é bacana e o jogo funciona muito bem, mesmo que tenha uma cara bem séria e perca um pouco na “parte game”.
O endereço para conferir é:
http://www-01.ibm.com/software/solutions/soa/innov8/cityone/index.html
Um vídeo promocional do jogo:
E uma resposta curta da própria W3c (World Wild Web Consortium), não! Ao menos por enquanto.
O padrão, que tem sido bastante alardeado por empresas como Apple e Google como alternativa a plugins como o Flash da Adobe e o Silverlight da Microsoft, ainda não está maduro o suficiente na opinião da própria entidade de padronização. Nas palavras de Phillipe Le Hegrat, do comitê de interação da W3c, ““Não acredito que esteja pronto para ir ao ar […] Principalmente porque o W3C ainda tem modificações a fazer nas APIs. Neste momento, a dificuldade está em fazer o HTML5 funcionar bem em todos os navegadores”.
Hoje, várias porções do padrão estão disponíveis nos mais diversos navegadores, em especial nos que tomam o Webkit como base, como o Chrome e o Safari. Mesmo assim há várias lacunas e problemas que, na opinião do executivo do W3c não estarão resolvidas em menos de 2 anos. E, mesmo depois desse tempo, ainda há muita dúvida se o padrão possa realmente substituir os famosos plugins ou se, numa alternativa mais aceitada recentemente, passe a coexistir complementando as lacunas que vemos hoje.
Fonte: http://www.infoworld.com/d/developer-world/w3c-hold-html5-in-websites-041
Já está na internet, no site do Espaço Israel Pinheiro, a primeira parte do documentário interativo da Ciclope sobre os biomas brasileiros. Sertão Vivo: um espaçotempo caminho d´água no cerrado brasileiro traz uma viagem pelas transformações no interior do país nos últimos anos. Com mais de três horas de duração, divididas em blocos temáticos e editadas para visualização na web.
http://www.espacoisraelpinheiro.org.br/eiponline/
E aproveite a visita ao site do Espaço para se divertir também com alguns jogos que preparamos para rodar na rede.
Ah, e quem desejar acessar o audiovisual direto do Ciclope.art.br, basta clicar no menu Comunidades e escolher a opção correspondente.
(Atenção o audiovisual interativo necessita de banda larga maior que 3 megas, pois exibe filmes simultâneos e com resolução alta).
Como vem sendo alardeado recentemente, o Android Market ganhou um grande update hoje: a venda de aplicativos pro Brasil! Até ontem o Market distribuía somente aplicativos gratuitos, o que limitava bastante as opções para os usuários brasileiros. Isso agora é passado. É só abrir aquele mesmo aplicativo de sempre – não é preciso nem atualizar – que está tudo lá.
O preço é em “quase” real, como os “~R$25,18” pelo DocumentsToGo. Quase, porque o valor de referência é em dólares e a loja faz uma aproximação com a cotação do dia. A que vai valer mesmo é a da data do pagamento da fatura do seu cartão – e eles aceitam todas as maiores bandeiras. Você escolhe o aplicativo e é levado a uma tela do Google checkout onde informa o número do cartão de crédito.
E funciona!
E tem mais uma coisa, aquela que todos já estão acostumados: satisfação garantida ou seu dinheiro de volta. Em até 24 horas você pode voltar ao market e “devolver” algum programa que não tenha funcionado direito ou que simplesmente não gostou.
Algumas dicas de programas pagos pro Android são:
E pra quem quer se divertir, a dica é o excelente jogo “Zenonia” a ~R$10,06.
Claro, a abertura do sistema permite que várias outras lojas coexistam com o Market e sejam boas opções, até agora as únicas que ofereciam apps pagos. Uma excelente é a “SlideMe” (http://slideme.org/), que instala o programa “SAM” no seu Android para gerenciar suas compras. Outra é a recente “Shop4Apps” da Motorola (http://www.motorola.com/Consumers/BR-PT/SHOP4APPS/BR-PT), também em vias de desembarcar por aqui.
Com os últimos problemas nas redes sociais mais famosas – Facebook fora do ar, Twitter “baleiando”, e agora também o Foursquare, muita gente tem percebido o quão frágil podem ser os serviços online. Isso se aplica não só a essas redes, mas também a ferramentas como o Google Docs, o Microsoft Web Apps (que tá desembracando aqui no Brasil).
Ok, é muito prático ter tudo sempre disponível, sempre que você quer, independente do computador. Mas e quando você precisa acessar aquele texto, ver alguma informação de fulano ou beltrano e o servoço está fora do ar? E nos casos catastróficos de pane geral na rede, ciberguerra (estou “apelando”, mas tivemos indícios do primeiro ataque por vírus militar recentemente)…
A saída é algo que a gente conhece desde os tempos remotos da computação: backups! E existem várias opções, desde plugins pra navegadores até serviços online – que acabam não adiantando muito se o problema for uma falha na rede, mas ao menos replicam seus dados em outras redes.
Um desses serviços online bem completo é o Backupfy (http://www.backupify.com/). Ele acessa suas contas em várias redes (Facebook, Twitter, Flickr, WordPress…) e faz uma cópia de tudo que está lá. O site oferece vários planos pra todo tipo de bolso.
E aí vai uma dica: backup de graça é meio conto de fadas… Existem vários, mas normalmente eles costumam ser muito específicos como o Pic&Zip (http://www.picknzip.com/) que só faz o backup de seus álbuns de fotos fo Facebook.
Pra mais dicas sobre o assunto, pessoal do UOL fez um bom apanhado: http://tecnologia.uol.com.br/dicas/internet-redes/utilitarios/2010/10/05/fazer-backup-da-sua-vida-online-tem-um-preco-conheca-opcoes.jhtm
Depois de vários rumores de que o Facebook estaria criando seu próprio aparelho móvel, agora é a vez da Mozilla. Ao contrário da rede social, que nega todas as informações vazadas, a produtora do Firefox mostrou seu conceito de aparelho que traz algumas funcionalidades bem bacanas. A descrição completa da idéia, chamada SeaBird, está no site Mozilla Labs:
http://mozillalabs.com/conceptseries/2010/09/23/seabird/
De lá vem esse vídeo que resume bem a idéia do aparelho: