Salve Manoel de Barros, que nos deixa rumo ao encantamento, como diria Guimarães Rosa. Viveu até o último tempo do seu pavio. Perdemos um poeta que marcou toda uma geração, com seu olhar impar e sua filosofia do despojamento. Revirando as minhas ‘gavetas’ encontrei esse texto que escrevi em 1994, logo depois de ter lido a Gramática Expositiva do Chão. Publico o ensaio aqui, em homenagem a ele:
A Liberdade das Coisas – uma visita à poesia a partir da obra de Manoel de Barros