A última fronteira. Essa é para os estudos sobre novas interfaces. Já comentamos aqui os capacetes que captam sinais do cérebro que podem ser usados para interação. Estes já se encontram à venda. Mas as pesquisas sobre isso estão avançando em velocidades inimagináveis.
Nessa fronteira temos um brasileiro desenvolvendo coisas incríveis, o Miguel Nicolelis. Próteses que respondem ao cérebro e também mandam a ele de volta informações sensoriais, que vão permitir a integração entre membros biônicos e pensamento, entre outras coisas. O cidadão também já concebeu uma ‘rede wireless’ para esse tipo de coisa. Já pensou. Pernas distantes do corpo se movendo comandadas por ele? Robôs e mídias integrados ao cérebro de pessoas em rede e à distância…
E claro, isso vai mudar as interfaces computacionais no futuro, ao invés de digitar, clicar, ao invés de clicar, falar, ao invés de falar, sentir, pensar… onde isso vai dar?
Um bom resumo disso: